terça-feira, 20 de novembro de 2012

LIVRE PENSADOR

  

 “A gente foge da solidão quando tem medo dos próprios pensamentos.”
   (Érico Veríssimo)

  Um colega no Face implica com meu “arquivo morto”.
  Ele acha que eu não deveria resgatar/repetir meus textos.
  Acho engraçado porque ele é Católico, toda missa ele ouve repetitivamente o grande arquivo morto que é a Bíblia.

  Os assuntos são repetitivos, não dá para discutirmos como é a vida em Urano porque não vivemos lá.
  Se o assunto é comida uma hora ou outra acabaremos falando de batatas.
  Se o assunto é religião uma hora ou outra acabaremos falando sobre ateísmo.
  Se o assunto é violência uma hora ou outra acabaremos falando sobre polícia.

  Quando falo em “solidão sólida”, é uma “solidão filosófica” tão densa que no Mundo dos Pensamentos é facilmente visualizada.
  Tenho esposa, filhas, irmão, parentes, colegas ... não sou um humano solitário, sou um filósofo solitário.

  No conjunto das coisas que penso não encontro ninguém por perto, não estou falando de discordar ou concordar, estou falando na qualidade da argumentação.

  Eu resgato um texto com implicações filosóficas profundas e tudo que o leitor tem a dizer é que eu não deveria publicar arquivo morto!
  Quem matou o texto? Eu não.
  Se eu tenho uma música em meu MP3 eu a ouço sempre que tenho vontade, ela está viva para mim, mesmo que tenha feito sucesso há décadas.
  Se um texto tratou de maneira brilhante um tema, prefiro publica-lo de novo que escrever sobre o mesmo assunto, aí sim sendo repetitivo.
  Eu posso escrever vários textos sobre o mesmo assunto, mas gosto de ir mudando o ângulo de abordagem, gosto de trazer elementos novos.


    Frequentemente me perguntam que livro estou lendo.
 
  Atualmente não leio livros me concentro em comentários e notícias.
  Prefiro escrever.
  As pessoas recomendam eu ler best sellers como “A Cabana.”
  Cansado de fazer cara de paisagem eu digo que escrevo coisas muito mais interessantes que meu xará William P. Young.
  A grande maioria ri, não me leva a sério, mas se interessa por saber o que eu escrevo, por isso ando com cartões do Blog.
  Esta semana um colega que leu o Blog disse que meu problema é que sou muito convencido.
  Confesso a vocês que não era, mas estou ficando.
  Vejo esse meu colega devorar dezenas de livros e não o vejo defender nada com uma boa argumentação.
  Suponhamos que ele leu um único texto do Blog, todos os textos abordam temas provocativos.
  Tudo que ele tem a dizer é que sou “convencido” !?

  Se os livros que ele lê não lhe são úteis para formar uma contra argumentação mínima ... porque seriam úteis a mim?

  É evidente que já devorei muito livros, mas essa fase passou, eu realmente vejo minhas argumentações como as melhores da Internet [pelo menos Brasileira].
  Todas essas pessoas que zombam de mim quando digo que sou melhor que seu escritor preferido, ao entrar em contato com o que escrevo não zombam mais.
  Uma boa parte fica extremamente chocada e as reações são diversas, muitas dizem que o que eu escrevo não tem nada a ver, mas o detalhe que chama atenção é não dizerem o que exatamente não tem a ver.

  Escolhi no texto anterior a parábolada Figueira porque em uma conversa um conhecido falou que qualquer religião que use os dons espirituais para praticar o mal não pode ser de Deus.
  Perguntei se provocar mal a uma planta era do agrado de Deus, ele disse que certamente não.
  Eu disse que Jesus usou a fé para secar uma Figueira.
  Ele disse que eu não entendi a parábola, mas não conseguiu sair dessa bomba mental.
  Eu disse que iria publicar em meu Blog e quando ele tivesse tempo me explicasse o entendimento correto daquela situação... até agora NADA!
  A melhor saída para essa bomba mental é admitir que a Bíblia não é 100% a palavra de Deus a segunda melhor é admitir que Jesus era bastante fútil.
  Eu prefiro acreditar que Jesus era um sábio e essa parábola foi um “caco” colocado na Bíblia.
  Acontece que esse conhecido idolatra papel e tinta, para ele é mais fácil dizer que não temos “inteligência suficiente para entender”.
  Aposto que se essa passagem não estivesse na Bíblia, mas fosse uma referência a uma história de Maomé no Corão nossa inteligência seria suficiente para apontar falhas nesse outro livro sagrado.

  “Vemos um cisco no olho do vizinho e não vemos uma trave no nosso.”

  Esse é um pensamento exposto na Bíblia o qual eu concordo.
  Não queria que fosse assim, mas é.



  Eu não fico na “defensiva” ou me “escondendo” das pessoas ou das opiniões.

  Não sou eu que me isolo filosoficamente das pessoas elas que me isolam.

  As pessoas me consideram um cara muito legal desde que deixe minha Filosofia em casa, desde que eu não fique falando “abobrinhas”.

  Ontem apesar do feriado prolongado o texto “Obra Prima” teve 195 acessos.
  É muita gente para colocar em xeque meus argumentos e vejam se isso pode ser considerado um argumento:


  “Sobre a parábola, eu não vejo que é difícil o seu entendimento.
  Pelo contrário, vejo que é simplificado.
  Assim como na minha vida eu encontro propósito em tudo, na vida de Jesus também.
  Se ele quis amaldiçoar, que seja amaldiçoado, ora.
  Para que eu irei contender com isso?”
  [Comentarista no G+]


  Jesus usou a Fé para amaldiçoar e tudo bem, não se fala mais nisso.
  Vejam que não tem uma argumentação, “ele fez isso por causa daquilo...” ou “isso precisava ser feito por tal motivo...”
  O comentarista só nos convida a aceitar e não pensar mais nisso!
  Ele não contesta que fazer mal a uma planta é uma má ação, ele não aponta onde interpretei errado o texto, ele não diz onde tirei do contexto, se tirei do contexto...

    Esse Blog tem textos sobre os mais diferentes assuntos, não se limita a religião e mesmo nos outros assuntos o abismo filosófico persiste.

  Eu digo, por exemplo, que o que mais afeta a vida econômica de uma criança é a falta de juízo financeiro de seus pais, mas as pessoas dizem que é o Capitalismo, a colonização portuguesa, o imperialismo americano, a escravidão que ocorreu há mais de 100 anos...

  Corremos atrás de “resgatar dividas do passado” ao invés de exigirmos a responsabilidade na paternidade, pior que isso, defendemos que é justo o inocente pagar pelo pecador culpando os pais que são responsáveis [Sociedade] por aquela criança no semáforo.
  Insisto que não é o concordar ou discordar com o texto que forma o abismo, são a fraqueza das argumentações ou falta delas.

  Minhas observações na parábola estão erradas porque estão erradas...
  As observações das igrejas estão certas porque estão certas ...
  Eu nem deveria escrever as coisas que escrevo, devo me arrepender enquanto é tempo...porquê?
  Não devo PENSAR nisso, basta que eu entenda que estou sempre errado.

  O que devo fazer para não ser “convencido”?

  É deixar as pessoas me convencerem que estou sempre errado mesmo sem apresentarem argumentações coerentes.
  Hoje mais do que nunca ser chamado de convencido e arrogante ficará cada vez mais frequente.
  Escrevo uma obra maravilhosa e as pessoas com ARGUMENTOS deverão me convencer que não é.
  Quem desistiu de pensar tem todo esse direito, quem limita até onde quer pensar tem todo esse direito.

  Sou um LIVRE PENSADOR, tenho esse direito!


  Não fujo da solidão porque não tenho medo dos meus pensamentos


















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22 comentários:

William Robson disse...

“Reconheci a fisionomia do meu pai,no busto romano,que foi cópia de uma estátua grega.”
===========================
Isso é tão subjetivo!
Bustos romanos são tão genéricos, o busto de Júlio César poderia ser “encaixado” em tanta gente.
Pode ser o Abílio Diniz, meu colega Turibio, o Luciano Huk mais velho...

As fotografias são bem mais precisas e mesmo elas depois de passado um tempo nem nós mesmos nos reconhecemos.
Pegue a foto de seu RG ou Carteira Profissional e veja que a imagem se parece com uma porção de gente até mesmo com você.

PASSEANDO

Encrenca 1.083 disse...

Bom dia,sr.William.

Vou replicar primeiro ao comentário.
O texto que escrevi nessa madrugada,replicado pelo sr.- não foi uma réplica às observações de ontem,mas foi uma continuação dos textos do conjunto que escrevi uns dias atrás,continuação essa que eu esqueci de postar.
Acho que eu deveria ter esperado uns dias para escrever,para não parecer que tive essa intenção.
De fato não a tive,pois para eu,esse é um tema já fora de "debate",não tenho dúvidas a respeito.

Não reconheci o busto que o sr.postou.
De quem é a estátua?
Não lembro quem é,nem eu poderia fazer uma correlação para ela.
O único busto de pedra para o qual encontrei uma "correlação" muito precisa para a época presente,foi aquele que eu mencionei,no pequeno texto dessa madrugada.
Vivo vendo outras estátuas em livros,e na web,e não reconheço-lhes as fisionomias em lugar nenhum.
Eu por ex, não pareço com a Safo estátua,só a tiara dela se parece um pouco com uma que eu já queria ter usado.
A "Safo estátua" foi esculpida por Silânion,depois que ela morreu.

Me desculpe se pareceu que eu debatia com o sr.sobre esse assunto.
Eu só o escrevi,porque ultimamente,ando precisando aproveitar o tempo para registrar tudo de que me lembro.
O tempo não anda muito amigo meu,nunca sei o que pode acontecer na oportunidade seguinte de estar aqui.
Tem noites em que durmo oito horas seguidas,ou mais.

Tem vários temas aqui no blog que estão inconclusos,e tem links que estou desejando reler,devido a esses limites.

Obra prima disse...

19 de novembro de 2012 10:35
tripitaka 751 disse...
Olá,sr.William.

Quando eu disse que muitas vezes,quando penso num tema,o sr.fala nele,é porque o sr.fala no dia seguinte.
Eu entendera sua "queixa de solidão" como uma observação sobre um insulamento de Deus,e ninguém está ilhado de Deus.

Sozinho,todo mundo é.
Mas temos equivalências,e denominadores comuns.
Eu precisei ir cedo,à procura de algumas referências,ou eu não teria podido me desenvolver normalmente.
O sr.vive uma "solidão filosófica",eu vivi outros tipos de solidão.
Acho melhor não comentar nada.
Mas essas histórias nos aproximaram.

Seria bom o sr.ainda,encontrar sua "família espiritual".
Vejo sua solidão com a mesma curiosidade com a qual outros apreciam minha admiração pelo Príncipe,e minha opinião de que nunca mais encontrarei alguém como ele.
Alguns nem acreditam que eu me sinto mesmo,desse jeito.
Outros dizem que "somos nós quem fazemos nossos príncipes e princesas".
Que eles,isoladamente,não existem.

Assim como não tenho certeza de nada disso,também não sei se não é o sr. "que se defende" do mundo.
Preste atenção nas prosas com as pessoas.
Muitos se sentem do mesmo jeito que o sr.,em relação aos mesmos temas,embora possam ter opiniões diferentes.

Outrossim,estou confortável atualmente,"me vendo como a reencarnação de um ícone antigo",porque não há enganos quanto ao fato.
Não inventei a história.
Meu inconsciente precisou,em tempos remotos,reencontrar essa pessoa,para gerar equilíbrio em mim.
Eu tive que ver que sou uma criatura capaz e que posso ser uma personalidade criativa.
Pensava que tudo era só uma fantasia da minha mente,até ver-tardiamente, essa história escrita em algum lugar.

Ontem,enquanto participava da cerimônia no templo,me entretinha com uns pensamentos importantes.
Sobre como vou "dar o meu melhor" para o mundo,dentro em breve.
Fiquei entusiasmada,mas preciso de tomar cuidado.
Daqui a uns meses,falarei nisso com vocês.
Se meu plano for viável.

A montanha do Roberto Carlos me espera,com sua escada infinita para Deus.
E isso tudo começou no passado remoto.
Encontrei meu objetivo na vida.

Oxalá o sr.um dia,tenha a sensação de "haver encontrado sua família".
Se não encontrar,invente uma para o sr.
O tempo urge,a vida não é para sempre.

(da sua "amiga vizinha" Nihil)

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Obra prima 2 disse...

tripitaka 752 disse...
Olá a vocês.

Fiquei essas horas pensando no que o sr.William disse.
Ele está enganado.
Eu não me veria motivada a escrever aqui,se não tivéssemos uma "vibração" semelhante.
Isso,não deve ser procurado apenas na arena de algumas opiniões aparentes.
Somos verossimilhantes numas duzentas coisas,nem vale a pena fazer a lista,ficaria maçante.
Isso facilita a comunicação,mesmo,nas discordâncias.

Idem não preciso "contar tudo" da minha vida.
Costumo ser silenciosa,caso contrário,as discussões entre mim e os demais apareceriam facilidade,ou eu seria preterida,como companhia.
Mas,eu já passei da fase dos "debates a contragosto" e só aceito tê-los com meu irmão menos novo,por diversão.(ele também gosta disso)

Muito dos textos que escrevi nos espaços criados por ele(o sr.William) eu não poderia escrever em outros locais.

A "semelhança espiritual" não é encontrável só numa meia dúzia de "posturas éticas",mas também nos hábitos,e no modo como a vida é levada.
No modo como se pensa,e nas regras de uso da gramática.
Especialmente,minhas crônicas do blog Filosofia Matemática,mostram esse "conteúdo comum" que temos.
As dos blogs atuais,nem tanto,porque ando mais sucinta.

Não desejo reclamar da vida,e tenho uma tradição "antiga" em não fazer isso,mas muitas vezes,eu queria me amparar "no mais forte e no mais experiente" para confirmar modos de pensar,ou para mudar alguma opinião confusa,mas esse "mais forte e mais experiente" não existe para mim.
Eu preciso inventar o meu mundo o tempo inteiro,e são as pessoas que pedem conselhos a mim.
Isso é uma loucura,imaginem a minha insegurança,pois sou uma simples pessoa humana.
Nesses momentos,me dá saudade do Príncipe.
Por isso,sem exagero,vejo no sr.William,um "quase irmão".

(vcs lembram do sr.Brioso,o professor de francês evangélico,que costumava debater no gd do terra?
Ele admitiu abertamente que eu e o sr.William,somos tão "vizinhos",que chegávamos a ser chatos...)

Não vou insistir nesse tema.
Não sei como ele se aprofundou,mas é melhor parar por aqui.
Na verdade não basta termos "irmãos espirituais",precisamos também ter a inclinação para nos reconhecermos mutuamente.

Irei corrigir uma contradição cometida no primeiro texto.
Eu disse que "ninguém está ilhado por Deus",mas que sozinho todo mundo é.
Isso,no sentido de que todos tem personalidades específicas,e opiniões particulares.
Mas,pode ser que a alma que percorre o grupo humano,no fim das contas,seja uma só...tentando reunir seus caquinhos espalhados num tempo remoto.

Idem quando eu disse que "meu inconsciente" buscou a memória de uma personalidade antiga que poderia me servir de exemplo,eu não me referi a qualquer pessoa do passado da Humanidade,mas sim,a alguém que "é um vagão antigo do meu trem".
Minha consciência subliminar,viu que eu precisaria de conhecer a eu mesma,desse modo,redescobrindo o que eu já fiz,e do que eu já fui capaz, de muito útil e razoável.

Os motivos...cairão no esquecimento histórico,e espero que assim seja,efetivamente.

Só desejo me lembrar de que encontrei boas amizades.
O eldorado que todos nós,que nos conhecemos através dos sites onde escrevemos nos últimos anos,está mais perto do que supomos.
Basta "nos abrirmos para as boas perspectivas" e deixarmos as suspeitas de lado.

Isso aí.

segue

Obra prima 3 disse...

19 de novembro de 2012 15:15
William Robson disse...
“Eu entendera sua "queixa de solidão" como uma observação sobre um isolamento de Deus,e ninguém está ilhado de Deus.”
===========================
Como eu disse vibramos em freqüências bem diferentes.
Quem lê meus textos entende facilmente que a existência de um “Deus” é uma “possibilidade”, não uma certeza de minha parte.

Eu observo interferências, mas não engano ninguém que entendo como são essas forças “espirituais”.

“Em alguns sentidos, o agnosticismo é uma posição sobre a diferença entre CRENÇA e CONHECIMENTO, ao invés de sobre qualquer alegação específica ou crença. No sentido popular, um agnóstico é alguém que não acredita nem descrê (não nega a possibilidade) na existência de um Deus,” [Wikipédia]

Eu não me considero um agnóstico porque esse termo adquiriu inúmeros sentidos, virou uma salada mista como o Budismo.

Eu me auto denomino LIVRE PENSADOR, mas na frequencia que você vibra me ver como uma agnóstico pode facilitar seu entendimento.

Como minha solidão pode ser um desamparo de Deus se nem tenho certeza de sua existência!?
Minha solidão é filosófica o meu “conjunto de pensamentos” difere drasticamente do “conjunto de pensamentos” de outras pessoas.
É como ser admirador de Afrodite em um mundo de admiradores de Ares.


19 de novembro de 2012 16:38
William Robson disse...
“Somos verossimilhantes numas duzentas coisas,nem vale a pena fazer a lista,ficaria maçante.
Isso facilita a comunicação,mesmo,nas discordâncias.” [Nihil]
============================
Humm...depois escrevo um texto sobre isso.
Se você não entendeu provavelmente a maior parte dos leitores também não.

Antecipando alguma coisa:

Eu gosto tanto da minha esposa que nos casamos, mas filosoficamente há um abismo entre nós, ela por exemplo comprou uma Bíblia nova e deixa aberta no quarto para “abençoar” o ambiente.

Oras, se minha esposa concordasse minimamente com as coisas que penso a ultima coisa que ela faria seria comprar uma bíblia nova quando já temos umas 3 em casa, deixar aberta abençoando o ambiente é impensável...
Isso é uma idolatria a papel e tinta.

Como já disse é uma solidão FILOSÓFICA!
19 de novembro de 2012 16:48


19 de novembro de 2012 19:33
entropia 87 disse...
Boa noite a vcs.

Boa noite ao sr.William.(hohó!)

Não sou tão tolinha assim.
Por um tempo,no passado,tentei "encaixar" o sr.na categoria dos "agnósticos".
O sr.passou longe disso.
Talvez,seja um "pandeísta".
Ao mesmo tempo,é um livre-pensador...ainda.
Acredito que voltará a estar em alguma religião,no futuro.
Quando comecei a mencionar isso em meus textos,eu já havia deixado de ver ao sr.como agnóstico.

Não tenho dificuldade em entender o que diz-e por isso,vivemos debatendo,sobre vários temas.
Ninguém gosta da gente,nem gostamos de ninguém,sem compartilhamentos psicológicos,morais,éticos,estéticos.
Isso não é possível ocorrer.
Um dia,o sr.irá saber que sua solidão filosófica,pode ser principalmente,uma "solidão gramatical".
Acho que todo mundo ainda passará por isso.
Até eu,que sou conhecida como "arrogante" por alguns.

Sem mais por ora.
Já me expressei bastante a respeito.

Daqui a pouco,estarei aqui de verdade.

Para assustar ao Denytus,

_é só minha alma quem vos escreve,por enquanto,ainda não vim "por inteiro" para o sótão...(hahahaha...!!)

comentário disse...

Ingenuamente,pensei que ia ser fácil copiar e colar a página de réplicas ao texto "Obra prima",de ontem,onde o texto de hoje do sr.William já está replicado.
Precisei "limpar" quase tudo,e assim mesmo,precisei dividir o conjunto em três postagens.

Mais tarde,copiarei e colarei também o link.
Não posso ficar mais aqui nesse momento.
Não tenho muitos comentários mesmo a fazer.

Desejo um ótimo dia a mim,ao sr.William,ao Denytus,a todos os demais.

°°°°°°°°°°°

William Robson disse...


O Corpo

“Estou careta, não bebo, não tomo drogas, não estou mais na noite; estou tratando de mim de um jeito que nenhuma babá trataria. Nunca tinha ido a um médico até os 30 anos… eu não sabia que tinha um corpo e que ele podia falhar um dia”. [Cazuza]

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

A grande maioria das pessoas só se enxergam CORPO.

Até vão a igreja, se dizem espíritos, esperam uma salvação, mas analisando suas ações observamos que se comportam como se fossem apenas maquinas biológicas.

Já começam por culpar a “carne” por tudo de mal. Espírito é alguma coisa “tudo de bom” que elas ainda irão ter ou ser.

Flash Back

Daniel disse...

Sobre a parabola que voce citou e citou também o contexto que ela está inserida, eu poderia encontrar muitas maneiras de explicar o porque disso, e ninguém,(escute bem), ninguém poderia dizer que eu estou errado para interpretar da maneira a parábola da figueira.

Existia muitos tomés, e sempre o que maravilha o homem é a simpática expressão de poder de alguém. Quando a figueira, como qualquer outro ser vivo que dá frutos, existe apenas para servir-nos. Jesus achou por bem que deveria amaldiçoa-la para então explicar aos seus discípulos sobre o poder da fé.

Mas te corrigindo: o fato de eu não querer contender com isso não significa que apenas aceito o que ali está.
Só acho que não existe motivo para tanta indignação da vossa parte, já que eu não o conheço por ser um ferrenho defensor das plantas como eu conheço a nihil, nem vejo que voce tem um cartão do Greenpeace.

Pelo contrario, o que eu disse anteriormente deve ser interpretado assim, havia claramente um motivo e um proposito para jesus fazer o que fez.

Mas seria mais justo se eu fosse querer discordar disso, seria melhor discordar se realmente existiu tal coisa, quem catalogou, aos olhos de quanto isso aconteceu, Jesus existiu? .. Melhor do que ver que jesus não tinha tato para tratar com as plantas, .. ou melhor ver se isto era recorrente na vida dele ..

O conhecimento que tenho da vida de jesus cristo é o mesmo conhecimento que tenho da minha vida, eu deveria passar por algumas coisas, algumas coisas realmente deveriam acontecer na minha vida para eu entender melhor algumas coisas. Apenas isso.

Daniel disse...

Talvez a Manuh possa te ajudar


CONVERSA DE MSN

Daniel diz:
rs
eu estava respondendo a um amigo sobre o que eu acho sobre a parabola da figueira
ele se chateou pq jesus amaldiçou a figueira
quer ler o que eu disse a ele?
Manuh diz:
sim
Daniel diz:
me diz se concorda depois
Sobre a parabola que voce citou e citou também o contexto que ela está inserida, eu poderia encontrar muitas maneiras de explicar o porque disso, e ninguém,(escute bem), ninguém poderia dizer que eu estou errado para interpretar da minha maneira a parábola da figueira.
Existia muitos tomés, e sempre o que maravilha o homem é a simpática expressão de poder de alguém. Quanto a figueira, como qualquer outro ser vivo que dá frutos, existe apenas para servir-nos. Jesus achou por bem que deveria amaldiçoa-la para então explicar aos seus discípulos sobre o poder da fé.
Mas te corrigindo: o fato de eu não querer contender com isso não significa que apenas aceito o que ali está.
Só acho que não existe motivo para tanta indignação da vossa parte, já que eu não o conheço por ser um ferrenho defensor das plantas como eu conheço a nihil, nem vejo que voce tem um cartão do Greenpeace.
Pelo contrario, o que eu disse anteriormente deve ser interpretado assim, havia claramente um motivo e um proposito para jesus fazer o que fez.
Mas seria mais justo se eu fosse querer discordar disso, seria melhor discordar se realmente existiu tal coisa, quem catalogou, aos olhos de quanto isso aconteceu, Jesus existiu? .. Melhor do que ver que jesus não tinha tato para tratar com as plantas, .. ou melhor ver se isto era recorrente na vida dele ..
O conhecimento que tenho da vida de jesus cristo é o mesmo conhecimento que tenho da minha vida, eu deveria passar por algumas coisas, algumas coisas realmente deveriam acontecer na minha vida para eu entender melhor algumas coisas. Apenas isso.
Manuh diz:
concordo em termos
tudo que Jesus fez tem fundamento e co-relação com algo
o unico que sempre soube de tudo foi Ele
mais Ele foi humano tbm e entendo nessa parabola que realmente ele teve raiva
pois estava com fome
Daniel diz:
Hun que interessante.
1mn
Manuh diz:
ta
oi
o que ta vendo ai
Daniel diz:
oi me desculpe
ainda ontem eu disse: “Sobre a parábola, eu não vejo que é difícil o seu entendimento. Pelo contrário, vejo que é simplificado.
Assim como na minha vida eu encontro propósito em tudo, na vida de Jesus também.
Se ele quis amaldiçoar, que seja amaldiçoado, ora.
Para que eu irei contender com isso?” [Daniel]
E o William disse: Jesus usou a Fé para amaldiçoar e tudo bem, não se fala mais nisso.
Vejam que não tem uma argumentação, “ele fez isso por causa daquilo...” ou “isso precisava ser feito por tal motivo...”
O Daniel só nos convida a aceitar e não pensar mais nisso!
Ele não contesta que fazer mal a uma planta é uma má ação, ele não aponta onde interpretei errado o texto, ele não diz onde tirei do contexto, se tirei do contexto...
O que voce poderia acrescentar ao que foi dito?
Manuh diz:
perai
na verdade o que foi dito é confuso
Jesus fez porque estava com fome e se irou,com o propósito de mostrar que palavra tem poder
Daniel diz:
entendi
Manuh diz:
é que esta tedno muito rodeio entende
é fato pronto

William Robson disse...

“Só acho que não existe motivo para tanta indignação da vossa parte, já que eu não o conheço por ser um ferrenho defensor das plantas como eu conheço a nihil, nem vejo que voce tem um cartão do Greenpeace.” [Daniel]
===========================
O centro do questionamento é usar o poder da Fé para provocar o mal.

Mesmo não sendo do Green Peace eu não destruiria uma arvore só para provar uma tese ou demonstrar poder.

William Robson disse...

na verdade o que foi dito é confuso
Jesus fez porque estava com fome e se irou, com o propósito de mostrar que palavra tem poder
============================
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHHAHAAH!

Segundo sua colega a fome tinha um grande poder sobre Jesus deve ser trauma daquele jejum de 40 dias...

tripitaka 756 disse...

Boa noite a vcs!

Não é aniversário do sr.William,mas ele vai ganhar um presente.
Já já vcs saberão qual é.

Não sou cristã,mas sem qualquer esforço,interpretei a "parabóla" bíblica da figueira,ou ao menos,captei a psicologia do "buda nervoso" que fez aquilo à arvorezinha.
Eu tenho uma relação um pouco estranha com árvores.
Meu primeiro nome,é de uma árvore- ainda por cima,cortaram um manacá-da-serra ao qual eu tinha um apego emotivo,e que ficava numa praça.
Eu lhe tinha dado o nome de "João".
Escrevi uma poesia no gd do terra para o João,mas ela foi apagada junto da colaboração de todos.

Os antigos israelitas,e os atuais judeus,costumavam,e costumam ser pais e mães obcecados e extremamente cuidadosos.
Esse grupo dava(continua dando)muito valor à formação da família,tanto que não existe entre eles uma classe clerical celibatária.
Os rabinos costumam casar.

Aquela postura dele,ao agir assim,refletia a mentalidade dos pares dele.
A de que as pessoas nasciam para procriar,ou para serem produtivas de um modo ou de outro,e que isso implicava especialmente,nos cuidados indiretos aos menores de idade,e aos indefesos de todo tipo.
Isso significa "frutificar".

É que lembrei de uma opinião que costumo ter,e que fez parte do meu primeiro texto sério para o gd do terra,ainda em 2.006.
Nações que não cuidam dos seus infantes,não precisam existir.
Todas as que desrespeitaram o dever de "cuidar da vida em desamparo" desapareceram,foram anexadas,ou mudaram drasticamente de identidade.

O mestre sr.Jesus,talvez em sua atitude intempestiva,pensou uma coisa dessas.
Que todas as pessoas e grupos tem o dever de "frutificar,produzir",o que pode significar a procriação,o cuidado com a prole nossa,ou alheia,dar bons exemplos para que os "pequenos" de todos os tipos e cresçam e melhorem.

Ele foi um homem regido pelas tensões políticas do tempo e época dele.
Como um "monge avançado",talvez foi muito melindroso.
(às vezes,alguns que avançam muito nas práticas de fé,ficam sensíveis)
Acredito que ele via alguns grupos(Roma era cosmopolita) que não cumpriam seus deveres,e temia a influência dos mesmos sobre seu povo.

Eu acredito(não li a história,nem o contexto,mas irei ler,oportunamente) que ele estava tentando dar uma aula de civismo ao seu grupo.
Uma aula torta e passional,mas uma aula,de todo modo.
Haveriam modos melhores dele dizer "quem abandona seus indefesos,não serve para a vida",mas intempestivamente,ele escolheu esse daí.

Se eu estiver errada,que algum cristão(pode ser o Denytus) (ou mesmo algum judeu,se estiver lendo) me corrija.
Acho que esse foi o "pobrema".

Aliás,o Potiguar já me explicou que "pobrema" é problema de pobre...

(fiuzinho...mas entretenham-se com minha opinião sobre a fábula em questão...)

Fiquei tão entusiasmada com o que pensei,que precisei registrar logo.

Encrenca 1.085 disse...

Para o sr.William,sobre o primeiro comentário que ele fez.

Na verdade,essa missiva será uma seção "peço desculpas".
Primeiro,eu não queria fazer "quizomba" nesse espaço,mas postei os textos de ontem em três partes,porque tolamente,pensei que aquela página inteira,ia caber numa única mensagem.
(que trabalheira eu tive...)
Desde o início,deveria ter postado o link.

Segundo,não prestei atenção direito ao primeiro comentário do sr.
Eu estava com pressa de "limpar" aquela página,para tentar enviá-la.
Quando o sr.disse que os bustos romanos todos são muito "genéricos",eu não entendi.
Só fui entender agora.
Todavia, a estátua do Pitaco,é uma estátua grega.
O busto pode ser romano,mas copiou um original grego.

Ainda não tive a sorte de encaixar identidades conhecidas em rostos de pedra antigos.
Quando vi as feições do "Suplicy" da Grécia antiga,nem imaginava quem ele poderia ser.
Estava preparada para reconhecer nele algum antigo chefe,patrão,ou diretor de escola,que eu conhecera.
Nem vou contar o susto que levei quando vi quem era.O reconhecimento foi imediato-e colaborou na minha tese já antiga de que permanecemos com a mesma fisionomia vida após vida,mesmo se mudamos de sexo,ou de raça.

Mostrei para "todo mundo" de casa tal figura,e ninguém tem dúvidas quanto a semelhança de ambos.
Ele,o maior interessado,ficou "apoplético" quando viu.

Terceiro engano meu(um equívoco deixado no ar),
quando eu disse que "o assunto não está em debate",eu pretendi economizar um ...desconforto ao sr.
Não me preocupo mais em provar,ou "não provar" meu ponto de vista sobre essa "mitologia".
Tenho,para confirmá-la, minhas poesias antigas,e a "cara do meu pai".
(tô tranquila a respeito...)
Então...não tentei "confrontar ninguém",e foi isso o que eu tentei dizer de manhã.

Então,é tudo,por ora.
'gradeço sua paciência de sempre.
Essa é uma das poucas coisas nas quais somos desiguais.
Sou um pouco mais precipitada do que o sr.- o sr.é melhor do que eu nisso.

William Robson disse...

“Eu acredito(não li a história,nem o contexto,mas irei ler,oportunamente) que ele estava tentando dar uma aula de civismo ao seu grupo.
Uma aula torta e passional,mas uma aula,de todo modo.
Haveriam modos melhores dele dizer "quem abandona seus indefesos,não serve para a vida",mas intempestivamente,ele escolheu esse daí.” [Nihil]
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HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
Caraca, obrigado pela piada... só pode ser.

A Figueira havia abandonado seus frutos na ultima estação!?

Uma garota de 7 anos que não esta na idade de reprodução tem que ser obrigada a reproduzir caso seja solicitada!?

Devemos matar todos que não cuidarem bem de seus filhos!?
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Vou facilitar para você:
Na igreja Presbiteriana foi dito que a figueira representava o crente que não fazia boas ações ou ações de evangelização, o “crente que não dava bons frutos ou nem dava frutos.”

Isto daria um texto, mas não irei escrever, resumindo:

Se não somos salvos por obras dar bons frutos é irrelevante.
Se ao nos convertermos, aceitamos a Cristo como nosso único salvador automaticamente passamos a praticar boas ações... o exemplo foi irrelevante.
É algo como pedir a um cego para que não “veja” pornografia...

Mais uma vez eu digo que o problema central é usar o poder da Fé para praticar o mal.
Seria tão fácil ele dizer que uma pessoa que se diz cristã tem que ter um comportamento exemplar em termos de bom caráter, mas destruir uma arvore só para mostrar o poder da Fé... é complicado.

Eu estou viajando na maioneses junto com você e a Igreja Presbiteriana, mas se você ler o texto verá que ele matou a Figueira apenas para mostrar o poder da fé.
Ele complementa dizendo que se você tiver fé e mandar um monte se erguer isso acontecerá:

“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito; E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.”

A interpretação é até muito fácil, o texto não tem nenhuma implicação moral apenas ressalta o poder da fé.
E a bola fora foi usar esse poder para praticar o mal.
Se a arvore fosse abençoada com frutos o poder também seria demonstrado.

turbilhão 1.178 disse...

(texto principal,e comportamento humano)

Apesar de que eu postei meus textos de ontem como réplicas,e da minha opinião expressa sobre a "parábola da figueira",tenho outros comentários a fazer.
Então,não é o sr.que fica "na defensiva",entendo,entendo...
Esse problema que o sr.conta,é comum.
Talvez,não conheça pessoalmente outros que vivem a mesma história.

Isso aponta para o problemão que temos,enquanto Humanidade,que é o fato de nos fecharmos no exclusivismo dos nossos pensamentos,não admitindo o contato com as diferenças.
Tal é uma reclamação comum feita aos psicólogos.
Ou somos "discriminados" ou "discriminamos".

Menino, no meu ambiente,sou a última que fala,a primeira que apanha.(hahahaha!...)
O sr.ainda é ouvido.
Eu nem posso terminar meu assunto,em qualquer ambiente onde estou.
Ou fingem não me escutar.
Mas,sabendo que "sou diferente",gostam de vir pedir conselhos.
Eu me sinto mal com isso,porque quando preciso,não tenho a quem pedi-los,a não ser em se tratando de ícones distantes,como profissionais da área da saúde,do direito,ou autores dos sites onde eventualmente,sou leitora.

Especialmente o Poli,idem deu para perguntar "o que ando lendo".
Nesses anos,não estou tendo tempo para ler livros,só leio revistas-e ao livro "Eros,tecelão de mitos"(releituras)
Mas,encaro qualquer polêmica brava que aparecer.
Todavia,reconheço que vou precisar passar uns meses lendo mais do que escrevendo,pois preciso "balizar minhas opiniões fortes".
Acho que farei isso no ano que vêm.

Talvez,o sr.tem razão quando acha que a maior história que temos em comum,é sermos "livres pensadores".
Todavia,eu ainda acho que temos uma "base comum" e que miticamente,está enraizada naquele "passado mítico",onde o sr.também teve um bar.(kkk!!...)

Em todo caso,somos afins,na "solidão metafísica",pois essa não é uma "solidão filosófica",mas é uma "solidão mística".

Oxalá,ela não torne nossos corações tão frios,nem nos ponha tão na defensiva,ao ponto de não podermos reconhecer quando encontramos nossos "pares e afins".
Acho que o sr.acha bom demais para ser verdade,o fato de eu relatar histórias semelhantes às que o sr.vive.
Pode acreditar.
Conheço bem essas "cenas",embora eu seja menos forte do que o sr.
Cedo,fui buscar companhia de alguns pensadores recentes,vivos ou mortos.
E me sinto confortável na companhia deles.

Mas,eu acho que o sr.também tem a companhia dos filósofos.
Felicito a todos eles.

Daniel disse...

O William só não vai entender o que ele não quiser entender.
Assim se fosse considerado uma coisa muito grave o que jesus fez com a arvore haveria relatos de murmúrios, e não foi isso que aconteceu. Ninguém defendeu a figueira.
Para mim isto foi apenas mais uma demonstração de poder do criador jesus que tem o conhecimento do universo, a compreensão de tudo. Ele que também sabia que Pedro nega-lo-ia três vezes antes do galo cantar.

Daniel disse...

William - "Se a arvore fosse abençoada com frutos o poder também seria demonstrado."

O que te garante isso?

__

Convido-vos a apreciar a resposta do Adilson sobre mais uma conversa minha com a manuh. A conversa é demorada e massante, eu pediria que somente lessem a resposta do Adilson a qual eu elogiei.

http://grupodediscussaoreligiao.blogspot.com.br/2012/11/habemus-papam-human-centipede-hell.html?showComment=1353455578597#c1866804874451636814

tripitaka 757 disse...

Para o sr.William,e para o Denytus.

---Vou precisar ler ao texto "in loco".
O motivo alegado por ele pode ter sido um,mas a mentalidade que regeu a atitude dele,foi mesmo a mentalidade judaica de que "precisamos dar frutos".
Ou seja,temos que ter família,cuidar dos filhos,e se não temos família ou filhos,precisamos cuidar da comunidade,e amparar "os pequenos".

Por que ele "usou o poder para praticar o mal"?
O motivo foi esse,mas ele uniu isso ao "dom da fé".
Era só um homem nervoso.
Não sou cristã,então,não preciso achar ver nele um exemplo de perfeição.
Acredito que os imensos sacrifícios físicos que ele fazia para alcançar a santidade,comprometeram-lhe o equilíbrio.
Já vi pessoas com fome,fazendo o maior estardalhaço.

Ao mesmo tempo,em desespero de causa,ele tentava ensinar valores cívicos ao grupo.
A história que chegou até nós foi outra,e não me convence.
Pois a imagem de alguém "condenando os que não produzem",é mais forte do que a justificativa.

Eu não serviria para ser cristã.
A bíblia não tem uma literatura paralela e apócrifa.
Ela é inteiramente assim.

Tema encerrado,atualmente.
Assunto interessante(Potiguar diria que uma gestante também é interessante...rs...)

tripitaka 758 disse...

...no blog da Selma.
Estou linkando o "conjunto" postado pelo Denytus.
Acrescentei dois comentários lá.(h ! h´!)

Daniel disse...

Ser um livre pensador.

Eu já cheguei a considerar que certas qualidades de pensamentos só pertencesse a determinados tipos de pessoas. Ou que seria difícil alguém pensar como eu, porque, claro, eu me entendia um privilegiado.

Mas não é assim.
Nem eu penso e de forma diferenciada, nem sou privilegiado mais do que ninguém, não nos termos que eu definia quando tive esta conclusão.

A nossa galaxia tem mais de 100 bilhões de estrelas.
Existe uma complexidade ainda não compreendida na formação do cérebro humano.
Existem trilhões de células o nosso corpo.
E meus sobrinhos de três e dois anos parecem agir de forma aleatória, mas não é assim. Eles receberam educação e estimulo para agirem como agem.
Assim somos nós seres capazes de receber e cumprir ordens.
Não existe um livre pensador.

turbilhão 1.179 disse...

Para o "Flash Back".

Até os trinta e dois anos de idade,eu também vivi como se eu fôsse apenas alma.
Comecei a tratar da saúde,após essa idade.

Relendo muitos dos meus textos,tenho-os achado um pouco "sem sal".
Isso vale especialmente para os escritos antes de agosto do ano passado.
Nesse período,eu ainda não estava tomando os fitoterápicos de desempenho.
Posso entender que andei mesmo tendo dificuldade.
Lembro que costumava reeditar bastante essas crônicas.

turbilhão 1.180 disse...

Mas,Denytus,se as pessoas(segundo vc acredita) não tem autonomia intelectual,e são apenas "robôs" das influências que recebem,elas não precisam então da religião.

Você está sendo mais fróidiano do que eu.